Hoje um amigo meu Alberto, me perguntou o que eu escrevia no meu blog. Eu expliquei que coloco meus pensamentos em textos, coloco textos de escritores que eu gosto muito e tento falar um pouco sobre a atual sociedade. Aí ele disse que eu sou muito madura, que com apenas 15 anos já ando falando sobre a vida e o amor. Mas não sou tão madura assim. Eu também erro. Às vezes eu me vejo como uma pessoa que só quer julgar as atitudes das pessoas ao meu redor, mas eu tenho que parar com isso! Eu me preocupo demais com todo mundo, e às vezes isso me prejudica. E isso é um erro. Eu erro demais, falo demais, sou simpática demais, chata demais, irônica demais... Eu sou tudo demais. Agora vê como sou cheia de defeitos? Pois é. Nem sou tão madura assim, Alberto. Às vezes eu me sinto como uma criança mimada querendo só carinho, atenção e amor... Às vezes ajo por impulso, me arrependo, penso demais, acredito em tudo que me falam, acho graça de tudo, mas também choro por qualquer coisa, gosto de esconder mistérios no canto mais profundo da alma para que ninguém o descubra. Gosto de tomar banho de chuva com meus melhores amigos, gosto de abraçar, apoiar, dar conselho e ajudar. Por isso que julgo demais as pessoas, e isso acaba me deixando uma pessoa mais sei lá... Tipo esquecendo da minha vida. Mas um dia me falaram apesar de tantos erros a vida não deixa de ser vida. Que erros fazem parte da nossa vida, mas cabe a nós aprendermos com os erros. Escreva sua vida, não dê tanta importância aos erros. Erre mesmo, viva mesmo. Mas viva com emoção, não deixe de viver nenhum momento de sua vida por medo de errar ou perder... Já dissia Clarice Lispector : “ Viver ultrapassa qualquer entendimento.” Por isso viva e depois me diga o que achou dessa aventura que é viver!
Flavianna Ribeiro
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